27 de jun. de 2014

FUNÇÃO HEPÁTICA E PANCREÁTICA

PACINI, Diogo Barth.

INTRODUÇÃO

            O fígado é o segundo maior órgão do corpo humano, perdendo somente para a pele. Está localizado abaixo do diafragma e ocupa a maior parte da região hipocôndrica direita e parte da região epigástrica, da cavidade abdominopélvica (TORTORA & GRABOWSKI, 2002).

O fígado tem como função a secreção da Bile e a metabolização dos carboidratos, lipídeos e proteínas; o processamento de fármacos e hormônios; excreção da bilirrubina; síntese dos sais biliares; ativação da vitamina D; fagocitose e o armazenamento de glicogênio, minerais e vitaminas. Devido a essa grande quantidade de função e importância para o corpo humano são solicitados provas de função hepática.

As provas de função hepática são um conjunto de exames laboratoriais pedidos pelo médico com o intuito de conferir se o fígado está funcionando normalmente (ZANLORENZI, 2014).

Dentre os exames temos, aminotransferase (TGP/ALT e TGO/AST), fosfatase alcalina, gama-GT e Bilirrubina (total, direta e indireta).

O pâncreas é uma glândula retroperitoneal que mede cerca de 12 a 15 cm de comprimento e 2,5 cm de espessura, situa-se atrás da curvatura maior do estômago.
A função do pâncreas é a secreção do suco pancreático, insulina, hormônios glucagon, somatostatina e poplipeptídios pancreáticos

No sitio da UFERSA (2014), encontramos os testes e função pancreática, que são, avaliação do pâncreas Endócrino (Glicemia, teste de tolerância à glicose, corpos cetônicos, hemoglobina glicosilada e insulina), e a avaliação do pâncreas exócrino (amilase e lipase, proteínas associadas à pancreatite, interleucina 6, polipeptídeo pancreático, tripsina e tripsinogênio, peptídeos ativadores do tripsinogênio, hiperlipemia, testes enzimáticos hepáticos, exame fecal, absorção de gordura e atividade da quimiotripsina pancreática – teste da bentiromida).

 
 FUNÇÃO HEPÁTICA
  • TGO/AST


TGO – Transaminase Glutâmico Oxalacética;
AST – Aspartato aminotransferase.

            Valores de referência:
Homem: 15 a 40 U/L
Mulher: 13 a 35 U/L
                                                      
            Exame: Jejum de pelo menos 4 horas – coleta de sangue venoso.

            É uma enzima encontrada em altas concentrações no músculo cardíaco, músculos esqueléticos, hepatócitos e em menor escala no pâncreas e rins;  a dosagem sérica está limitada, atualmente, ao estudo das hepatopatias; quando aumentada é indicativo de hepatites virais agudas ou crônicas, hepatite por drogas, cirrose alcoólica, hemocromatose, icterícias hemolíticas e nos tumores primitivos ou metastáticos do fígado (CÂMARA, 2014).

            Em níveis elevados pode indicar infarto do miocárdio, hepatite aguda, mononucleose infecciosa, infiltração hepática por linfoma e leucemia, cirrose hepática, pancreatite aguda, entre outros; quando seu nível diminui pode representar má nutrição, deficiência de vitamina B6, uso de contraceptivos orais ou falência renal (TGO – IG Saúde, 2014)

  • TGP/ALT


TGP – Transaminase Glutâmico Pirúvica;
ALT – Alanina aminotransferase.

            Valores de referência:
Homem: 10 a 40 U/L
Mulher: 7 a 35 U/L

            Exame: Jejum de 8 horas – coleta de sangue venoso.

            É uma enzima encontrada praticamente apenas em células do fígado, portanto, é mais específica do que a enzima TGO/AST, que podem ser encontradas também em outros órgãos do corpo; o TGP/ALT serve para investigação das funções hepáticas e de hepatites virais, cirrose, insuficiência cardíaca, isquemia do fígado e câncer do fígado (TGP – IG Saúde, 2014).

  •  BILIRRUBINA


A Bilirrubina é uma substância proveniente do metabolismo de células velhas do sangue (hemácias) e é responsável por ajudar na digestão de gordura; Está presente em duas formas no corpo: indireta (ou não conjugada) e direta (ou conjugada); A forma indireta esta presente no sangue enquanto a forma direta já passou pelo fígado (já foi conjugada) e esta pronta para atuar na digestão; pode ser dosada na forma total (indireta + direta) ou separadamente (ZANLORENZI, 2014).

O teste de bilirrubina pode ser feito no sangue e na urina. Quando se detecta bilirrubina na urina é sinal de icterícia.

            Para o exame de sangue (coleta do sangue venoso), é necessário para o adulto um jejum de 4 a 12 horas e para criança ou recém-nascido não necessita de jejum. Os valores de referência para exames de sangue são:

Adulto: igual ou inferior a 1.2 mg/dl (Bilirrubina Total);
              igual ou inferior a 0,8 mg/dl (Bilirrubina Indireta);
              igual ou inferior a 0,2 mg/dl (Bilirrubina Direta);
Criança: 1 a 2 mg/dl (Bilirrubina Total);
Recém-Nascidos (Bilirrubina Total): 1 dia – 1 a 8 mg/dl;       
                                                                2 dias – 6 a 12 mg/dl;
                                                                3 – 5 dias – 4 a 8 mg/dl.

            Segundo o sitio Hepcentro (2014), os termos “direta” e “indireta” referem-se ao método criado para diferenciá-las por van der Bergh e Muller em 1916, mas que persistem até hoje (gerando confusão desnecessária); o aumento da bilirrubina indireta, portanto, é causado pelo aumento da degradação do heme ou deficiência da conjugação no fígado; o aumento da bilirrubina direta é causado principalmente por deficiência na eliminação da bilirrubina pela bile; o aumento de ambas pode ser causado por obstrução no fluxo de bile (mas com predomínio do aumento da bilirrubina direta) ou por lesão mais intensa dos hepatócitos (onde há deficiência na conjugação e também refluxo da bilirrubina conjugada para o sangue); assim, a dosagem das bilirrubinas é um exame que pode avaliar ao mesmo tempo lesão hepatocelular, fluxo biliar e função de síntese do fígado.

            Conforme exemplificado no sitio Bioinforme (2014), a causa do aumento da bilirrubina conjugada (direta) são, falha na excreção da bilirrubina conjugada (síndrome de Dubin-Johnson, síndrome de Rotor), disfunção hepatocelular (hepatite, cirrose hepática, colestase intra-hepática (drogas, cirrose biliar, sepse, pós-operatórios), mononuclease, colangite, sarcoidose, linfomas), obstrução biliar (coledocolitíse, atresia biliar, carcinoma (vias biliares, fígado ou pâncreas), verminose (Ascaris lumbicoides), abscessos, pancreatite, doenças congênitas das vias biliares); e as causas do aumento da bilirrubina não-conjugada (indireta) são, aumento da oferta (reação transfusional, anemia hemolíticas (auto-imune, hemoglobinopatias, drogas), infecções virais e bacterianas, queimaduras, reabsorção de hematomas, infarto pulmonar), alteração no transporte (mecanismos de competição de drogas pelo sitio de ligação da albumina, acidose metabólica, hipoalbuminemia), redução da captação (contrastes radiológicos, distúrbios transitório após hepatite, imaturidade neonatal e alguns casos de síndrome de Gilbert), alteração na conjugação (deficiência total ou parcial da enzima glicuroniltransferase (síndrome de Gilbert, Crigler-Najjar tipo I e II), imaturidade neonatal, síndrome de Lucey-Driscoll).
           
  •  FOSFATASE ALCALINA/FAL


Enzimas distribuídas por diversas partes do corpo como fígado, intestinos, ossos, rins, placenta, entre outros; seus valores normais são altamente dependente da idade e sexo do paciente, sendo mais alto em idosos, crianças e gestantes; por estar presente em tantas partes do corpo, é necessária a dosagem de uma segunda enzima para confirmar que se aumento ou diminuição vem do fígado, é a Gama-GT (ZANLORENZI, 2014)

     No fígado, a fosfatase alcalina está localizada na membrana celular que une a borda sinusoidal das células parenquimais aos canalículos biliares; os níveis séricos de fosfatase alcalina são de grande significado na investigação das desordens hepatobiliares e o nível elevado são encontrados predominantemente, na obstrução extra-hepática (cálculo vesicular, câncer de cabeça do pâncreas) e na obstrução do trato biliar (CÂMARA, 2014).

            Os valores diminuídos são encontrados em hipotireoidismos, escorbuto, cretinismo e acondroplasia (EXAMES DE ROTINA, 2014).

            Segundo dados do Hepcentro (2014), os valores normais varia de acordo com a idade: 1 dia de idade: até 250 U/L; 2 - 5 dias: até 231 U/L; 6 dias - 6 meses: até 449 U/L; 7 meses - 1 ano: até 462 U/L; 2 - 3 anos: até 281 U/L; 4 - 6 anos: até 269 U/L; 7 - 12 anos: até 300 U/L; 13 - 17 anos: até 187 U/L (mulheres) e 390 U/L (homens); adultos: 35 a 104 U/L (mulheres) e 40 a 129 U/L (homens).

  •  GAMA-GT


A Gama-glutamiltransferase catalisa a transferência de um grupo gama-glutamil de um peptídio para outro peptídio ou para um aminoácido produzindo aminoácidos gama glutamil e cistenilglicina; está envolvida no transporte de aminoácidos e peptídios através das membranas celulares, na síntese protéica e na regulação dos níveis de glutatião tecidual; Gama-GT é encontrada no fígado, rim, intestino, próstata, pâncreas, cérebro e coração (CÂMARA, 2014).

Indicador sensível de doença do fígado, porém, é pouco específico: seu aumento possivelmente significa doença, porém, podem estar aumentado em outras situações que não doenças hepáticas, por isso, deve ser analisado junto com os outros resultados; algumas literaturas indicam que apenas Gama-GT isolada indica alcoolismo,  o que não é verdade, pode estar alta após um infarto miocárdico, doença pancreática ou pulmonar, diabetes, entre outros (ZANLORENZI, 2014).

O sitio Hepcentro (2014) informa que os valores normais são: 8 a 41 U/L (mulheres e 12 a 73 U/L (homens).

Os valores aumentados ocorrem em hepatites, cirrose hepática, tumores hepáticos e uso de drogas hepatotóxicas; algumas drogas/medicamentos podem aumentar ou reduzir os valores de Gama-GT (EXAMES DE ROTINA, 2014), por isso é necessário informar o uso de medicamentos no momento de realizar o cadastro para o exame.


 FUNÇÃO PANCREÁTICA
  •  AMILASE


A amilase é uma enzima produzida pelo pâncreas e pelas glândulas salivares, que atua na digestão do amido e do glicogênio contidos nos alimentos. Clinicamente, sua análise é um indicador útil no diagnóstico da pancreatite e de paratiroidites, por exemplo (ZANIN, 2014)
.
Segundo, Câmara (2014), a amilase sérica é secretada, fundamentalmente, pelas glândulas salivares (forma S) e células acinares do pâncreas (forma P). É secretada no trato intestinal por meio do ducto pancreático. As glândulas salivares secretam a amilase que inicia a hidrólise do amido presente nos alimentos na boca e esôfago. Esta ação é desativada pelo conteúdo ácido do estômago. No intestino, a ação da amilase pancreática é favorecida pelo meio alcalino presente no duodeno. A atividade amilásica é também encontrada no sêmem, testículos, ovários, tubos de Fallopio, músculo estriado, pulmões e tecido adiposo. A amilase tem massa molecular entre 40.000 e 50.000 daltons sendo, facilmente, filtrada pelo glomérulo renal.

Conforme o sitio Boa Saúde no Link Exames de rotina (2014), a amilase pode ser dosada na urina e no sangue. No exame de urina a finalidade é o diagnóstico de pancreatite aguda ou inflamação de glândulas salivares, avaliação da função do pâncreas e das glândulas salivares, quanto aos valores normais depende do laboratório, pois variam de laboratório para laboratório e segundo o método utilizado, em valores aumentados podem podem significar pancreatite aguda, patologia da vesícula, carcinoma de cabeça de pâncreas, caxumba, acometimento do baço, obstrução do ducto pancreático ou ducto salivar, patologia renal e em caso de valores diminuídos podem significar: alcoolismo, caquexia, hepatite, abscesso hepático, cirrose, câncer de fígado. No exame de Sangue a finalidade é o diagnóstico de lesão pancreática, pancreatite e um diagnóstico diferencial entre a pancreatite e outras causas de dores abdominais aguda; os valores normais é de 60 a 180 unidades Somogei x dl; os valores elevados podem ocorrer em Doença aguda das glândulas salivares, pancreatite aguda, obstrução da ampola de Vater, obstrução do conduto biliar comum, câncer de pâncreas, patologia pancreática por lesão ulcerosa péptica; e em caso de valores diminuídos podem significar cirrose, hepatite, câncer pancreático, toxemia gravídica.

  •  LIPASE


Segundo Câmara (2014), A lipase é uma enzima altamente específica que catalisa a hidrólise dos ésteres de glicerol de ácidos graxos de cadeia longa (triglicerídeos) em presença de sais biliares e um cofator chamado colipase. As ligações éster, nos átomos de carbono 1 e 3 são preferentemente rompidas, produzindo dois mol de ácidos graxos de cadeia longa e um mol de 2-acilmonoglicerídio por mol de triglicerídeo hidrolisado. Tanto a lipase como a colipase são sintetizadas pelas células acinares do pâncreas. A lipase também é encontrada na mucosa intestinal, leucócitos, células do tecido adiposo, língua e leite. E como significado clínico a lipase é um marcador mais específico de doença pancreática aguda do que a amilase. Seus níveis estão aumentados em pacientes com pancreatite aguda e recorrente, abscesso ou pseudocisto pancreático, trauma, carcinoma de pâncreas, obstrução dos ductos pancreáticos e no uso de fármacos (opiáceos). Está também aumentada na maior parte das condições inflarmatórias da cavidade abdominal, doenças do trato biliar, abscessos abdominais e insuficiência renal aguda e crônica (com menor frequência do que a amilase).

Em exame laboratorial o valor de referência é até 60 U/L, pode ocorrer valores aumentados em caso de pancreatite aguda, câncer pancreático, hemodiálise, colecistite, hemorragia intracraniana, afecções hepáticas, como certas icterícias e cirrose hepática, úlcera duodenal e gastroenterite viral, algumas medicações também podem alterar os valores por isso deve ser informado o uso de medicamentos (EXAMES DE ROTINA, 2014).



REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA


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